sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Assembleia e Carreata de Bombeiros e Policiais Militares do DF

Hoje (18), às 20h, Policiais e Bombeiros Militares do Distrito Federal irão realizar mais uma Assembleia Geral da Categoria, na Praça do relógio, em Taguatinga, que será finalizada com uma carreata até a residência oficial do governador Agnelo Queiroz, em Águas Claras. Como prometido no último encontro, caso não haja negociação com o GDF, o grupo irá partir para ações mais enérgicas.

Desde julho deste ano, o Fórum de Associações Representativas dos Policiais e Bombeiros Militares do DF (PM e BM/DF) enviou um ofício com os seguintes pedidos: o aumento do auxílio moradia, auxílio inatividade e o encaminhamento imediato da reestruturação das carreiras,a equivalência de cursos na PMDF semelhante à aplicada no CBMDF, além da cobrança das treze promessas de campanha que Agnelo Queiroz fez para a categoria. Porém, até o momento o governo não cumpriu as reivindicações da categoria.

Carreata
Em assembleia realizada no dia 13 de setembro de 2013, cerca de aproximadamente mil policiais e bombeiros militares seguiram o mesmo trajeto, em carros e motos, fechando um trecho da EPTG. Moradores dos prédios de Águas Claras, que beiram a estrada, acendiam e apagavam as luzes em solidariedade à carreata, além dos aplausos de pedestres e “buzinaço” de outros motoristas.

Durante todo o mês, policiais e bombeiros militares, além de executarem a Operação Legalidade, estenderam faixas de protesto em suas próprias residências e restringiram as entrevistas sobre ocorrências durante o trabalho, evitando a divulgação das ações da PM. Também foram realizadas as assembléias setorizadas que formaram as pautas a serem decididas hoje.

No último encontro, o diretor-presidente da Associação Recreativa e de Assistência aos Policiais Militares do Distrito Federal (Cifais), Major Cruz, pediu que todos fizessem uma reflexão sobre a situação dos militares e cobrou a união entre os postos e graduações, sejam bombeiros ou policiais militares.

“Nós não temos o costume de fazer movimento, sempre esperamos que o governo re conheça o nosso valor e dê tudo sem muita luta. Mas, agora, se não fizermos algo, vamos ficar com a sobra, e se sobrar”, argumentou o Major Cruz.

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